Políticas para Lideranças

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Estamos construindo propostas para uma agenda de gestão de pessoas no setor público em diferentes temas.

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Políticas para Lideranças

São poucos os exemplos brasileiros, seja na esfera federal ou nos níveis estadual e municipal, de estratégias bem aplicadas para a ocupação de cargos de liderança no serviço público. Um bom plano para a escolha dos ocupantes de cargos de alto nível, tendo como critérios as competências e habilidades imprescindíveis ao exercício dessas funções, implicaria melhores políticas públicas – ou seja, um Estado mais efetivo, capaz de prestar mais e melhores serviços à população.

Movimento Pessoas à Frente quer contribuir com a elaboração de propostas que revertam esse quadro. Acreditamos, por exemplo, que o estabelecimento de diretrizes para pré-seleção e recrutamento, a adoção de programas de desenvolvimento para lideranças e a criação de unidades centrais de gestão de pessoas, entre outras, sejam todas medidas capazes de aprimorar substancialmente a administração pública. Mais do que isso: são iniciativas concretas e necessárias, ao alcance da sociedade.

O que acreditamos

• O Brasil precisa de melhores políticas para lideranças pelo simples fato de que são esses os cargos que detêm mais responsabilidade na gestão da coisa pública, e os que mais impactam tanto na qualidade quanto na oferta de serviços, tendo grande capacidade de indução das transformações para dentro e para fora da máquina administrativa

• O Estado deve ser um bom empregador. Para isso, precisa ter critérios mais claros ao selecionar profissionais para cargos de liderança

• Uma boa política para seleção de lideranças pode garantir mais efetividade ao Estado e maior diversidade na ocupação dos cargos de alto nível. O modelo de recrutamento desses profissionais deve equilibrar qualificação e confiança. Isso significa combinar critérios mínimos para a ocupação dos cargos – respeitando a manutenção da discricionariedade, de modo que os mandatários possam escolher aquelas pessoas que estejam alinhadas e comprometidas com sua agenda, mas garantindo que tenham habilidades e competências compatíveis com a função

• É preciso garantir que os profissionais mais preparados ocupem as melhores posições e sejam recompensados pelo tamanho de suas responsabilidades, sem gerar distorções

• A seleção e o acompanhamento dos quadros em cargos de liderança requerem processos mais transparentes e inteligentes. Os problemas que uma boa política para lideranças deve atacar são: seleção, retenção, gestão e entrega, priorizando também questões relativas a diversidade, inclusão e equidade

• Criar mecanismos de estímulo para que os gestores públicos se sintam motivados a assumir cargos de chefia de maior responsabilidade é fundamental

• Dirigentes mais efetivos dispõem dos meios adequados para aperfeiçoar a gestão das equipes e organizações que lideram, gerando um efeito cascata na melhoria da gestão pública

O grupo de trabalho (GT) do Movimento Pessoas à Frente dedicado a este tema tem por objetivo desenhar uma política para seleção e gestão de lideranças no serviço público e funciona nos mesmos moldes dos demais GTs, promovendo o diálogo entre diferentes, somando visões e construindo coletivamente. Consideramos que as boas políticas de pessoal voltadas aos postos mais elevados do funcionalismo estão entre as principais estratégias de modernização do serviço público. Nossos esforços se concentram, portanto, no desenho de um sistema que introduza a competência como variável fundamental de acesso aos postos de direção do Estado e proteja essas funções da captura política sem capacidade gerencial.

Principais produtos do GT Políticas para Lideranças

• Proposta com diretrizes para recrutamento e seleção de lideranças em governos
• Estratégia de desempenho e desenvolvimento de lideranças para a publicação de um decreto de capacitação no serviço público nacional
• Sumário de propostas para criação de unidades centrais de gestão de pessoas, bem como outras políticas para lideranças

O que queremos

• Propor níveis hierárquicos que devam ser considerados para cargos de liderança e formas de acesso a esses cargos
• Sugerir diretrizes mínimas para atração e pré-seleção, bem como para desempenho e desenvolvimento
• Refletir sobre iniciativas que promovam diversidade no serviço público

Tópicos discutidos pelo GT Políticas para Lideranças

• Estrutura do cargo de liderança
• Ingresso no cargo de liderança
• Progressão dos cargos de liderança
• Papéis institucionais no processo de seleção dos cargos de liderança

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