Política para lideranças

Para tornar o Estado mais efetivo e capaz de prestar mais e melhores serviços à população é preciso colocar as pessoas em posição de liderança no centro do debate. Acreditamos que só com lideranças diversas, preparadas e com os meios necessários alcançaremos um melhor desempenho organizacional dos governos.

O que acreditamos:
O Brasil precisa de melhores políticas para as lideranças porque são esses os cargos que detêm mais responsabilidade na gestão pública e os que mais impactam na qualidade e na oferta de serviços públicos oferecidos à população, tendo grande capacidade de promover transformações para dentro e para fora do setor público.

O Estado deve ser um bom empregador, e, para isso, precisa ter critérios mais específicos ao selecionar profissionais para cargos de liderança.

A seleção e o acompanhamento dos cargos de liderança exigem processos mais transparentes e inteligentes, garantindo, também, mais diversidade, equidade e efetividade ao Estado.

• O modelo de pré-seleção e recrutamento desses profissionais deve equilibrar qualificação e confiança, combinando critérios mínimos para a ocupação dos cargos – respeitando a manutenção da discricionariedade para que os mandatários possam escolher pessoas que estejam alinhadas e comprometidas com sua agenda e garantindo que tenham habilidades e competências compatíveis com a função.

É preciso garantir que os profissionais mais preparados ocupem as melhores posições e sejam recompensados pelo tamanho de suas responsabilidades.

Criar mecanismos de estímulo para que os gestores públicos se sintam motivados a assumir cargos de chefia de maior responsabilidade.

Dirigentes mais efetivos com meios adequados para aperfeiçoar a gestão das equipes e organizações que lideram, gerando um efeito cascata na melhoria da gestão pública.

Confira as Propostas para uma Política Nacional de Lideranças em Governos – Lideranças para uma administração pública de alto impacto, produzidas pelo Movimento após 11 encontros realizados entre 06 de abril e 30 de novembro de 2021.

Confira o episódio no podcast Diálogos em Movimento