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Apenas 8% dos brasileiros acreditam que todos os servidores públicos são bem treinados para atender a população, segundo pesquisa Datafolha encomendada pelo Movimento Pessoas à Frente, formado por entidades da sociedade civil. Em contrapartida, 65% da população acha que ninguém ou a minoria dos funcionários tem bom treinamento para a prestação dos serviços. A sondagem de opinião ouviu 2.072 pessoas entre 9 e 20 de julho.

Dos entrevistados, 83% disseram ser favoráveis à transparência na prestação de informações sobre desempenho de líderes e servidores públicos em geral. E 85% defenderam que chefes que atuam no setor público devem passar por avaliações periódicas.

— Identificar, reconhecer e valorizar boas práticas e bons resultados aumenta a motivação e o engajamento. O reconhecimento desses profissionais pela sua competência e pelas entregas que fazem à sociedade reflete diretamente na qualidade dos serviços — comenta Weber Sutti, integrante do Movimento Pessoas à Frente.

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76% acreditam que servidor chega à chefia por indicação política, diz Datafolha

Para 76% dos brasileiros, todos ou a maioria dos cargos de chefia nos órgãos públicos são ocupados por indicação política. Para 79%, a minoria ou nenhum deles trabalha muito para resolver os problemas da população.

É o que mostra pesquisa Datafolha encomendada pelo Movimento Pessoas à Frente, que reúne representantes dos setores público e privado e é financiado por três organizações do terceiro setor: Instituto República.org, Fundação Lemann e Instituto Humanize.

Na pesquisa, foram ouvidas 2.072 pessoas, de 9 a 20 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

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A desigualdade que assola a sociedade brasileira também se reproduz no funcionalismo

Enquanto a maioria recebe pouco por elite é beneficiada com supersalários. A Constituição estabelece como teto, a remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Hoje, cerca de trinta e nove mil reais ou seleto grupo em torno de vinte cinco mil pessoas bem mais do que isso. De acordo com o Centro de liderança pública, graças à penduricalhos como auxílio paletó ou moradia.

Assista reportagem da TV Cultura

Levantamento feito pelo Datafolha ouviu 2.072 pessoas sobre o tema. Cerca de 25 mil servidores públicos no Brasil recebem acima do teto

Pesquisa do Datafolha mostrou que 93% das pessoas são contrárias aos “supersalários” pagos pelo governo a funcionários públicos. O teto previsto em lei para um servidor é de R$ 39,2 mil mensais.

O instituto ouviu 2.072 pessoas no levantamento, realizado entre os dias 9 e 20 de julho deste ano. O estudo, encomendado pelo Movimento Pessoas à Frente, utilizou metodologia quantitativa através de entrevistas com indivíduos maiores de 16 anos, de maneira presencial.

As mais de 2 mil pessoas responderam à pergunta: “Você é a favor ou contra que funcionários públicos que ganham R$ 39.200,00 possam receber, além do seu salário, auxílios em dinheiro?”. Do total de entrevistados, 93% disseram não concordar enquanto 6% afirmaram concordar e 1% responderam não saber.

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Funcionários com pagamentos acima do teto constitucional consomem R$ 2,6 bilhões dos cofres públicos por ano

O fim dos supersalários no funcionalismo é quase uma unanimidade entre os brasileiros. Uma pesquisa realizada pelo Datafolha mostra que nove em cada dez pessoas, ou 93% da população, defendem que a remuneração dos servidores não ultrapasse o teto constitucional, que hoje é de R$ 39,2 mil mensais.

O estudo foi encomendado pelo Movimento Pessoas à Frente, formado por integrantes da sociedade civil, e ouviu 2.072 pessoas entre os dias 9 e 20 de julho deste ano.

Cibele Franzese, professora da FGV EAESP e integrante do Pessoas à Frente, explica que os supersalários se concentram no Judiciário, nas carreiras jurídicas e no Legislativo.

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Na esteira do aumento da tensão entre os Poderes da República, com seguidas ameaças de golpe feitas pelo presidente Jair Bolsonaro, movimentos liderados por empresários, intelectuais e artistas, ganharam força nos últimos meses com uma pauta em comum: a defesa do regime democrático e do estado de direito. São grupos como o Derrubando Muros, o Direitos Já! e o Pessoas à Frente, que reúnem personalidades para debater o futuro do País fora das estruturas partidárias.

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O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta sexta-feira, 17, a medida provisória que reformula a estrutura de cargos em comissão e funções de confiança do governo. Ao fazer a sanção, Bolsonaro vetou um artigo incluído pelo Congresso que estimulava que a contratação teria que passar por critérios técnicos. A regra seria aplicada para os chamados cargos de livre nomeação da administração pública, como assessores, secretários, diretores de órgãos, mas não para ministros, por exemplo.

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Empresário diz estar preocupado com a falta de diálogo no país

O empresário Jorge Paulo Lemann, um dos homens mais ricos do Brasil, afirmou nesta sexta-feira (17) que está preocupado com a falta de diálogo e que o país está “performando mal”.

“Acho que estamos performando mal no Brasil no geral. Falta diálogo, as pessoas precisam conversar sobre os problemas comuns, ouvir pontos de vista diferentes, encontrar soluções, soluções pragmáticas que nos levem para frente novamente”, disse em encerramento do encontro virtual da organização Movimento Pessoas à Frente, apoiada pela Fundação Lemann, pelo Instituto Humanize e República.org.

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